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Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

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Concurso de fotografia

 

Estou cheio de vaidade! É verdade. Ninguém me segura. Estou mesmo cheio de vaidade. Então não é que uma fotografia minha ganhou o 2.º prémio do Concurso de Fotografia organizado pela Junta de Freguesia de Paranhos e subordinado ao tema "Património...Modos de ver". Pois é verdade. E podem confirmá-lo indo à Casa da Cultura de Paranhos, situada no Largo do Campo Lindo, até ao dia 15 de Agosto, das 10h00 às 17h30. Posso dizer-vos que participei com 14 fotografias abrangendo todos os temas apresentados a concurso, a saber: 1 - Património Arqueológico; 2 - Património Arquitectónico/Edificado; 3 - Património Etnográfico, 4 - Património Linguístico; 5 - Património Industrial/Técnico; 6 - Património Natural. Foi então que, por decisão do júri, uma das fotografias que apresentei ao Património Etnográfico, venceu o 2.º prémio. Para quem vive desde 1979 nesta freguesia de Paranhos, cidade do Porto, é um gosto, uma honra e uma injecção na auto-estima. É o que eu sinto. E apetece-me deixar-vos com a máxima de Aristóteles: "Todo aquele que não participar na cidade é, na realidade, como um estrangeiro que acaba de chegar." Saudações tripeiras do Francisco.

 

Concurso de Fotografia da Junta de Freguesia de Paranhos
Fotografias a concurso Entrega de prémios Junta de Freguesia de Paranhos

Lembranças

Este último texto que o António publicou e que ilustrou com umas botas trouxe-me à memória a letra de uma canção. Cantar esta canção era uma das actividades da Mocidade Portuguesa. O contexto era o ensino liceal do Liceu Alexandre Herculano, no Porto e a década era a de 60 do século XX, mais concretamente os anos de 1963 a 1969. Nunca me esqueci da letra e da música desta canção, de tal forma que na tropa, quando olhava para as minhas botas modelo M67, com os meus pés a descansar na horizontal, me veio à memória muitas vezes a mesma canção. Agora este naco de prosa e esta fotografia que o António publicou fizeram saltar-me à memória o texto da canção que reproduzo, mesmo sem a música:

Minhas botas, velhas, cardadas
Palmilhando léguas sem fim
Quanto mais velhinhas e estragadas
Tanto mais vigor sinto em mim
Pelos vales, montes e montanhas
Passo lesto, com afoiteza
Deus nos guia, Deus nos acompanha
Descobrindo a natureza

Saudações refrescantes do Francisco.