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Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

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A estátua do «Porto» II

 

Estátua do «Porto»

 

Está o caldo entornado. O Sr. Arquitecto Álvaro Siza Vieira e a Direcção Regional de Cultura do Norte atiram-se à Câmara Municipal do Porto e à decisão de mudar a estátua do «Porto» para a Praça da Liberdade . No que concerne à Direcção Regional de Cultura do Norte, aceito a sua tomada de posição pois se existe é para ser respeitada. Provavelmente, teria de ser ouvida e achada e dar deferimento ao requerimento. No que diz respeito ao Sr. Arquitecto Álvaro Siza Vieira, por muito respeito que tenha pelo seu colega Fernando Távora, acho que tais declarações não lhe ficam nada bem, sabendo o Sr. Arquitecto que a estátua do «Porto» está onde sempre deveria estar, ou seja, a olhar para e pelo edifício da Câmara Municipal do Porto onde nasceu.

A estátua do «Porto».

 

Estátua do «Porto»

 

Hoje, 09 de Abril de 2013, tive de ir levar uma encomenda à Rua de Sá da Bandeira, logo ali no início, junto à Igreja dos Congregados. Como tinha de ser de viatura automóvel, desci a Rua de Camões e a Avenida dos Aliados. Qual não é o meu espanto quando, ao passar em frente ao Banco de Portugal, na Praça da Liberdade, a minha atenção foi «perigosamente» desviada por algo de novo que ali estava implantado. Pareceu-me, assim de repente, ser a estátua do «Porto». Confirmo agora aqui no nosso blogue, através da publicação do António, que a minha vista não me enganou. A estátua do «Porto»está, finalmente, onde sempre deveria estar, ou seja, implantada num local e numa

Câmara Municipal do Porto com a estátua do «Porto»

 

posição que revela o local onde nasceu, ou melhor, o local público onde foi primitivamente apresentada: o edifício da Câmara Municipal do Porto que existiu entre a Rua de Sampaio Bruno e a Rua da Fábrica, antes de ser «rasgada» a Avenida dos Aliados. Parabéns, portanto, à autarquia portuense, por tê-la retirado do local onde estava escondida e a ter implantado num local nobre e lógico.