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Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

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Olhar o Porto - CCVI(Pela parte alta da cidade)

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 Praça do Marquês de Pombal, vulgo Marquês, foi o ponto de encontro para quem se interessa saber algo mais sobre o Porto sob orientação do veterano historiador Germano Silva, também um comunicador de excelência.
Logo ali o historiador chamou a terreiro o grande impulsionador, que no séc, XVIII alargou a cidade para fora das muralhas Fernandinas, João de Almada e Melo, sempre num crescer constante até à citada praça do Marquês. Este estadista ficou perpetuado numa rua, a rua do Almada. O passeio à cidade de hoje teve duas componentes. Uma ali a dois passos da citada praça, que também já teve o nome de Largo da Aguardente, infiltramo-nos por ruelas e becos da cidade rural: travessa dos Campos e rua da srª da Conceição. Até o presidente do rancho folclórico do Porto, um conhecedor da cidade, segredou-me que por ali nunca tinha passado. Sítios onde as pessoas se conhecem e se entreajudam numa relação de vizinhança, como na terra onde nasci. Na rua do Bonjardim a fonte da Villa Pardo de 1859, mas segundo o historiador há referências da mesma já no séc. XVI.
Depois dirigimo-nos para a cidade liberal, jardim de Moreira da Silva, ruas de D.João IV e Alegria onde os palacetes da burguesia proliferam. Largo da Fontinha e rua das Carvalheiras, locais que foram de indústrias e de vivencias de operariado também mereceram abordagem do historiador. O rancho folclórico do Porto que acompanha estes passeios à cidade, fez actuações sempre do agrado do grupo.

 

Ant. Gonç. (antonio)