Flagrantes de vida real
Esta notícia é daquelas que me causa um verdadeiro nojo. Fico irritadíssimo. Faz-me lembrar a minha actividade docente e duas coisas a ela associadas: o trabalhar sempre que possível de porta aberta e o nunca ter proximidade física com alunos, principalmente se estivesse sentado na «cátedra». Felizmente, tive sempre o bom senso de pôr em prática estas duas medidas e não dar origem, assim, a suposições. Já imaginaram o que diriam mentes doentias se me vissem a acariciar crianças, sentado no cadeirão, enquanto ou depois de explicar algo? O seguro morreu de velho e mais vale prevenir do que remediar. Já o mesmo não pensariam se eu fosse mulher, não é verdade?
PJ deteve professor primário suspeito de abusar de alunas na sala