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Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

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A Igreja e o pilim

Já por aqui disse que a Igreja, para não ser acusado de generalista digo antes, muitos dos seus zeladores funcionam como aqueles que vivem à sombra dos partidos políticos, e assim sendo, quer uns e outros não me merecem credibilidade. Então não é que o senhor padre de determinada freguesia de Mangualde não fez o funeral de um paroquiano pelo facto dele não lhe pagar a côngrua?! E parece que o senhor bispo de Viseu achou isso natural!

Abordei em posts, várias facetas algumas bem caricatas, do senhor abade, era assim que era tratado, que paroquiou a terra das minhas raízes. Pelo dinheirinho era como o mafarrico por almas, dizia o povoléu. Mas esse ao menos quando determinado paroquiano se alheava das suas contribuições paroquiais e depois se lhe dirigia para a realização de alguma actividade religiosa, baptizado ou casamento pela Igreja dum descendente, não lhe dava nega, mas negociava as rasas de milho que tinha em atraso.

 

       (antonio)

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