A Igreja e o pilim
Já por aqui disse que a Igreja, para não ser acusado de generalista digo antes, muitos dos seus zeladores funcionam como aqueles que vivem à sombra dos partidos políticos, e assim sendo, quer uns e outros não me merecem credibilidade. Então não é que o senhor padre de determinada freguesia de Mangualde não fez o funeral de um paroquiano pelo facto dele não lhe pagar a côngrua?! E parece que o senhor bispo de Viseu achou isso natural!
Abordei em posts, várias facetas algumas bem caricatas, do senhor abade, era assim que era tratado, que paroquiou a terra das minhas raízes. Pelo dinheirinho era como o mafarrico por almas, dizia o povoléu. Mas esse ao menos quando determinado paroquiano se alheava das suas contribuições paroquiais e depois se lhe dirigia para a realização de alguma actividade religiosa, baptizado ou casamento pela Igreja dum descendente, não lhe dava nega, mas negociava as rasas de milho que tinha em atraso.
(antonio)