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Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

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Crónica um

O António abriu as hostilidades, ou seja, teve a excelente ideia de contar uma das muitas peripécias que se passaram durante o curso. Esta minha espécie de crónica mais não é do que uma lembrança das muitas que guardo. Era o dia D, isto é, o dia de Exame de Estado. Devo dizer, para quem não sabe, que esta era a prova oral em que os candidatos a professores faziam a defesa do Perfil Psicológico anteriormente apresentado e demonstravam as suas competências teóricas para o exercício da actividade docente. Tudo isto era feito perante um júri constituído por docentes da Escola do Magistério Primário do Porto. E o que fizeram de especial 3 examinados, a saber, Alfredo Natal, Fernando Oliveira e Francisco Rodrigues para justificar esta espécie de crónica? Um almoço normal, talvez de bacalhau, quem sabe, e provavelmente no Marques da Alegria. O café, esse foi tomado no Corsário. A questão, ou melhor, o cerne da mesma está no facto de termos decidido, sem hesitações nem votos contra, nem abstenções, tomar um bagaço. Bagaço não, que não era todos os dias que se fazia Exame de Estado. Ora vamos lá a esse Constantino. Pois, ele era o Constantino, o Croft, o Macieira e o Aldeia Velha. Era o que havia. Precisávamos de destravar a língua e nada melhor do que os vapores etílicos para o proporcionar. Consta que fomos do café para o exame e que se saiba, todos foram aprovados por terem demonstrado competências teóricas necessário-suficientes. Tenho dito.

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