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Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

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Olhar o Porto - CLXXIII(As aldeias de Campanhã)

Ao ler no JN a anunciação do passeio à cidade com a designação supra citada, despertou-me o interesse pois iríamos por locais que mais ou menos conheço se bem que pela rama.

O habitual orientador do grupo, o historiador Germano Silva, octogenário que mais parece um sexagenário em boa forma, fez-nos chegar à aldeia de Noeda, um local ainda hoje com resquícios da ruralidade de outra época. Pela rua do Freixo abaixo, foi um ver se te avias, passamos a circunvalação e entramos nas aldeias de Azevedo e Tirares. Entretanto o grupo folclórico do Porto, acompanhante habitual, foi-nos dando canções do seu vasto reportório. E o historiador com o seu ar sempre bem disposto ia debitando história por onde íamos passando, com umas buchas humorísticas sempre a pender para o malandreco.

Capela de S. Pedro, principal local de culto da zona de Azevedo. Mais à frente vamos subir a um monte, ameaçava Germano Silva. Lá estava então a capela do Senhor do Calvário mais conhecida por capela do Forte, numa colina, por aí se ter instalado uma bateria das tropas miguelistas a quando do cêrco do Porto, 1832-1833. A partir daqui o grupo direccionou-se para a Rua de Bonjoia onde havia certamente mais informação, mas como a hora já ia adiantada, dei meia volta e acabei a visita. É sempre o eterno problema destes passeios, começam demasiado tarde para acabar a horas tardias.

(antonio)

(Na imagem, ponto de partida, junto à estação de Campanhã)

 

 

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