Pelo JN
O homem é um animal de hábitos é uma máxima assertiva que me toca profundamente. Sou comprador do JN já há bastantes anos e pouco leitor pois mais de metade do jornal é publicidade e futebol, assuntos que eu passo como cão por vinha vindimada. Já fiz uma quarentena de ausência deste diário mas qual toxicodependente voltei à rotina da compra do jornal. O meu cordão umbilical com o JN foca-se na crónica dominical do historiador do Porto, Germano Silva, à segunda a crónica de Mário Crespo e crónicas sobre o Porto de Helder Pacheco ou Jorge Villas e ainda a imperdível tesoura de bom corte de Manuel António Pina.
Das crónicas com alguma pimentinha sobre a situação política pode-se gostar ou não conforme o enquadramento partidário de cada leitor o que não é o meu caso. Das crónicas de Mário Crespo gosto mesmo e até sugiro o visionamento da última em:
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=M%E1rio%20Crespo
(antonio)