Direito à privacidade
O meu colega e amigo António tem toda a razão. Em comentário seu ao artigo anterior a este, datado de 9 de Julho, escreveu, e muito bem, que «...era desnecessária a publicação aqui, embora compreenda o entusiasmo de Franc. Não sou procurado pela justiça, nem pouco mais ou menos, sou um livro aberto de modo que a minha imagem a correr mundo não me afecta. Falo por mim mas no grupo além de colegas de curso há conjuges, irmãos e amigos.» A imagem a que o António se refere é aquela que publiquei a acompanhar o artigo, que está no cd que o fotógrafo contratado elaborou para a comissão organizadora e que esta, e muito bem, ofereceu a todos os colegas inscritos no encontro comemorativo do 37.º aniversário do nosso curso. A questão que coloco é esta: retirar ou não a fotografia. Como sabem, o direito à privacidade é um facto que não podemos ocultar. Por temer que o tenha beliscado com alguém, quero remediar o erro que cometi, pedindo, obviamente, desculpa pelo facto que, não tendo sido intencional, me escapava não fora a atenção do meu estimado colega António. Assim, o que pretendo é simples: que façam os vossos comentários sobre este assunto, certo de que me basta uma única voz discordante para substituir de imediato a foto ou torná-la muito mais pequena. Obrigado António e obrigado a todos pela vossa colaboração. Até breve. Saudações tripeiras do Francisco.