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Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

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Profissões citadinas já extintas

O merceeiro

O aguadeiro

A leiteira

O ardina

 

O amolador

A padeira

 

Os meus amigos e colegas de curso, Benilde e António, referiram as extintas profissões rurais. Como eu sou um "bichinho do betão", tripeiro de gema, não podia deixar passar a oportunidade de abordar as extintas profissões citadinas. Foi uma espécie de mola que me fez clique na gaveta das memórias. Assim, é com todo o gosto que aqui venho deixar o meu testemunho, passando a apresentar a legenda, seguindo da esquerda para a direita e começando por cima:

  1. O merceeiro
  2. O aguadeiro
  3. A leiteira
  4. O ardina
  5. O amolador
  6. A padeira

Saudações tripeiras, meus amigos.

Pela ruralidade - CLXXXIV(A loja do capador)

A loja do capador e outras extintas profissões

 


As transformações sociais na geração a que pertenço são decorrentes de uma evolução a todo o gás em todos os níveis. Durante centenas de anos o status quo manteve-se inalterável, os dias sucediam-se às noites e as profissões eram as mesmas de sempre. É assim que quero chamar a terreiro todo um rol de profissões que já na minha geração se esfumaram. Uma terra pequena, a das minhas raízes, nos contrafortes do Montemuro já a raiar para o vale do Paiva, tinha dois sapateiros e aqui quero referir que faziam e consertavam todo o tipo de calçado. Uns sapatos que tive quando andava no seminário foram feitos por um desses sapateiros. E aqui mais uma curiosidade, cozia as lombadas dos livros escolares, quando estes passavam de irmão para irmão ou vizinho.

Dois gigueiros, cuja matéria prima eram as varas dos rebentos nas touças de castanheiros.

Um capador que andava montado na sua mula, pelas terras vizinhas na capação, sobretudo de suinos. Tinha uma venda que era conhecida pela loja do capador pelas redondezas. A venda já não existe mas o sítio mantém ainda essa designação ad eternum.

Um funileiro que consertava todo o tipo de latoaria.

Um soqueiro que tinha sempre muito trabalho pela frente. Socos de amieiro com tachotes para o desgaste ser menor, bem como umas testeiras.

Um ferreiro que fazia todo o tipo de trabalho ligado ao ferro.

Tecedeiras que acumulavam esta arte com os trabalhos agrícolas.

E se recuarmos ao tempo dos meus antepassados temos o ferrador e o albardeiro, quando o meio de transporte para as feiras e festas das redondezas eram os equídeos.

Mais profissões certamente existiam, estas foram as que agora me vieram à mente.

 

 

    Ant.Gonç.(antonio)

46.º aniversário de curso IV

Estimados colegas
É com todo o gosto que vos apresento o prospeto que a Comissão Organizadora do evento comemorativo do 46.º aniversário do nosso curso elaborou.
Está muito bonito, muito colorido e com todas as informações necessárias para fazermos as nossas inscrições e para encontrarmos, sem dificuldade, o local.
Faço votos para que tudo corra bem à Comissão Organizadora.

46.º aniversário de curso

 

46.º aniversário de curso III

Estimados colegas

É com todo o gosto que vos apresento a Comissão Organizadora do evento comemorativo do 46.º aniversário do nosso curso, a realizar, como sabem, na Quinta da Casa do Pinheiro, Canelas, Penafiel, em 27 de Maio de 2017.
Os elementos da comissão não precisam de apresentação mas não posso deixar de referir os seus nomes, começando pelas senhoras, claro:

  • Maria Adelaide Dias
  • Maria Luísa Moreira
  • António Bessa.

Brevemente, serão dadas mais notícias aqui e no facebook. Para já, o que desejamos a esta comissão é que tudo lhes corra bem e de acordo com o empenho que estão a colocar na realização do evento.

Boa sorte.

Comissão organizadora do 46.º aniversário

Comissão organizadora do 46.º aniversário