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Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

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Portugueses levam internet a zonas remotas do oceano

Projecto pioneiro a nível mundial envolve o INESC TEC, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera e os noruegueses da MARLO AS.
Bluecom+ é uma alternativa às comunicações por satélite

Vai ser possível aceder à internet em zonas remotas do oceano, a mais de 100 quilómetros da costa. O projecto tem mão portuguesa e é pioneiro a nível mundial.

Investigadores portugueses e noruegueses uniu esforços na monitorização ambiental e na exploração de recursos minerais no fundo do mar através de tecnologia Wi-Fi e 4G.

Trata-se de um projecto pioneiro a nível mundial, que envolve o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e os noruegueses da MARLO AS.

Baseia-se na utilização de balões de hélio ancorados, por exemplo, em bóias, embarcações ou parques eólicos, que formam uma “rede voadora” de banda larga a operar nas bandas de frequência libertadas pela televisão analógica, de modo a garantir ligações rádio de longo alcance.

De acordo com Rui Campos, investigador do INESC TEC e coordenador do projecto, a grande novidade do “Bluecom+” decorre da “conjugação destas três componentes”.

“Vai permitir, por exemplo, que um utilizador numa embarcação a 100 quilómetros da costa possa aceder à Internet de banda larga usando o seu ‘smartphone’, sem ter que fazer qualquer actualização de hardware ou software no seu dispositivo”, explica.

“Esta é uma novidade à escala mundial e uma alternativa às comunicações via satélite, que são hoje a única solução disponível”, sublinha o investigador do INESC TEC.

O projecto, que termina em Dezembro deste ano, tem como objectivo final construir um protótipo da solução de comunicações sem fios e demonstrá-lo em ambiente marítimo, no verão, recorrendo a duas embarcações do IPMA que vão funcionar como pontos de ancoragem dos balões de hélio e papagaio.

Rui Campos afirma que “tendo em conta a escassez de comunicações de banda larga em ambiente marítimo e a actividade crescente no mar, do nosso ponto de vista o potencial económico do projecto é muito elevado.

Fonte: http://rr.sapo.pt/noticia/44112/portugueses_levam_internet_a_zonas_remotas_do_oceano

Olhar o Porto - CCVII(Palmeiras das Canárias)

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Uma das árvores que ornamentam jardins particulares e espaços públicos é a palmeira das canárias.

O próprio nome diz-nos que não é uma árvore autóctone do nosso país, no entanto adapta-se ao nosso clima. São árvores de caule ereto, vistas à distância, na sua copa abrigam a passarada.

Agora estão em declínio. Uma praga, escaravelho vermelho, está a dizimá-las a partir da coroa. Entrou pelo Algarve há alguns anos e tem vindo por aí acima até que já está instalado no Grande Porto.

A CMP está a tentar controlar os efeitos nefastos deste escaravelho. Na avenida D. Carlos na Foz ao Passeio Alegre é notório visionar-se naquela paradigmática fileira de palmeiras um tubo a meia altura onde os serviços do ambiente injetam produto inseticida.

Normalmente as palmeiras isoladas de particulares pela sua altura dificilmente podem ser tratadas e então começam a definhar.

 

Na imagem, aqui perto do meu esconderijo, duas palmeiras das Canárias em estertor. A outra espécie que se vê na imagem não é tão susceptível de ser atacada pelo referido predador.

 

  Ant.Gonç,(antonio)

É a vida…

Quando alguém que deu todo o sentido à nossa vida, parte para sempre “É a vida” é a expressão mais proferida para minorar o sofrimento de quem sofreu a perda. Um contracenso, pois a única culpada é somente a morte que brutalmente nos ceifa família e amigos.

A lei da vida é peremptória,  dita que, enquanto andarmos por cá, é certo assistirmos e sentirmos a partida de quem nos é querido. Há pessoas que estão mais preparadas, outras nem tanto. A ausência física dói, dói muito. É complicado lidar com o vazio. Uma dolorosa ferida fica exposta, de difícil cicatrização.

Teorias apontam, como certo, de que a morte não é o fim, de que os nossos entes queridos que partiram um dia voltarão a fazer parte das nossas vidas, quando reunirmo-nos a eles. Será uma forma de nos conformar, uma forma de levarmos a vida para frente.

A Deus peço forças para superar todas as perdas recentemente sentidas. Resta-me, apenas, senti-las vivas dentro de mim, recordando para sempre as suas histórias que as guardo bem protegidas no meu coração, não vá a maldita também mas usurpar sem dó nem piedade.

 

Fiquem bem

 

Benilde   

 

Dia do obrigado

Como há dias para todos os gostos e feitios, hoje é o dia do obrigado.

Então apetece-me dizer obrigado para quem teve a ideia genial de calendarizar o dia de hoje.

 

  (antonio)

Quando o belo é sinistro...

A madrugada desta segunda-feira foi de inundações nas zonas ribeirinhas do Porto e Vila Nova de Gaia. As duas cidades viveram o momento mais crítico por volta das três horas. A água começou a descer, mas as autoridades mantêm-se em alerta máximo.

No Porto, na Ribeira e em Miragaia, a água do rio Douro galgou as margens. Ao início da manhã, quem trabalha na zona de Miragaia não tem acesso aos locais de trabalho, a não ser por bote. Os próprios habitantes podem ter de recorrer ao barco para sair de casa.

Em Amarante, o Tâmega subiu à rua. Na zona do Arquinho, no centro da cidade, várias lojas foram afectadas e os trabalhos de limpeza já estão em curso. O caudal do rio está já mais baixo.

Deslizamento de terras provoca descarrilamento e desalojados

Um deslizamento de terras provocou, também durante a madrugada, o descarrilamento de um comboio, nas proximidades da estação de Mosteirô, em Baião. Fonte dos bombeiros locais confirma à Renascença que não há feridos. O comboio, que seguia no sentido Porto-Régua, transportava cerca de 40 passageiros e duas carruagens foram afectadas.

A Linha do Douro mantinha-se às primeiras horas da manhã, interrompida.

No concelho de Paredes, em Baltar, foram realojadas as oito pessoas que viram parte da habitação destruída por um deslizamento de terras. Não há feridos.

Outro deslizamento de terras em Braga atingiu duas habitações. Três pessoas ficaram desalojadas.

- Fonte: http://rr.sapo.pt/noticia/43808/ir_trabalhar_so_de_bote_e_assim_em_miragaia

 

 

Mudam-se os governos...

Estamos a menos do meio de Janeiro de 2016, com um novo governo de Portugal. Depois de muitas nomeações que ouvi dizer que o governo, em geral, fez, acabo de saber que o Ministério da Educação altera os exames do ensino básico. E ao que também ouvi, fê-lo sem ouvir ninguém, nomeadamente os diretores de escola nem a respetiva associação. Onde está a novidade? Em lado nenhum, digo eu, pois já no anterior houve mudança e no anterior também e por aí fora. Já percebi que as mudanças estão relacionadas com o cariz político de quem está no governo.

Mas será que estas mudanças são benéficas para o sistema educativo?

Já dizia José Mário Branco: "Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades".

Governo mantém exames do 9º ano e cria provas de aferição nos 2º, 5º e 8º

Ministros intocáveis?!...

Já nos habituamos que a comunicação social reflete interesses de grupo cavalgando nomes de políticos, colocando-os no pedestal.

 

Vem isto a propósito de duas figuras do anterior governo de Passos. Um deles, no ministério da saúde, era visto como ministro da competência não só pelos da sua área governamental, mas também por outros. Bem, agora viu-se que deixou marcas negativas, como no caso que há pouco aconteceu no maior hospital do país, com a morte de um jovem com aneurisma, que não foi devidamente atendido por não haver médicos operadores ao fim de semana.

 

Outro caso deu-se com o ministro da administração interna que quando rebentou a bomba dos vistos GOLD, altos quadros da administração foram dentro. Perante isto o ministro demitiu-se e não faltaram elogios por esse acto que o dignificava, apesar de não ser nada com ele, segundo diziam. Depois veio a saber-se que também ele está a contas com a justiça sobre esses tais vistos Gold.

 

Concluindo, ensaboadelas a gente do poder, vou ali e já venho.

 

   Ant.Gonç.(antonio)

Contribuintes ricos pagam menos impostos?

Contribuintes ricos pagam menos impostos? Actual e ex-director do fisco ouvidos com urgência

06 Jan, 2016 - 12:17 • Paulo Ribeiro Pinto

Cerca de mil famílias ricas em Portugal pagam menos impostos do que deveriam e o Bloco de Esquerda quer saber porquê. A polémica surgiu após a entrevista do anterior homem forte do fisco, José Azevedo Pereira.

O antigo e a actual directora-geral da Autoridade Tributária vão ser ouvidos “com carácter de urgência” por causa de contribuintes considerados ricos, mas que alegadamente pagavam impostos abaixo dos rendimentos. O requerimento do Bloco de Esquerda para a audição foi aprovado esta quarta-feira.

A polémica surgiu após a entrevista do anterior homem forte do fisco à SIC-Noticias. José Azevedo Pereira disse ter criado uma equipa para estudar os grandes contribuintes individuais e que foi desmantelada pelo executivo de Passos Coelho, revelando ainda a existência de contribuintes com património ou rendimentos elevados, mas que pagavam impostos muito abaixo dos valores que deveriam ser tributados.

Azevedo Pereira afirmou existirem cerca de mil famílias ricas que pagam apenas 0,5% do total de imposto pessoal quando deveriam pagar cerca de 25% do IRS. Estão em causa rendimentos acima de cinco milhões de euros e 25 milhões de euros em património.

O Bloco considera que houve interferência política do anterior Governo sobre o fisco e quer também ouvir a actual directora-geral. Helena Borges foi escolhida para liderar a máquina fiscal.

“Para além das possíveis manipulações políticas a que a Autoridade Tributária esteve sujeita durante os últimos anos, foi referida a existência de um grupo de trabalho, entretanto desmantelado, com o objectivo de estudar a aplicação da lei e do princípio de equidade tributária aos contribuintes mais ricos”, destacava o BE no requerimento.

Em Dezembro, no programa "Negócios da Semana" da SIC Notícias, Azevedo Pereira disse que as tais cerca de mil famílias mais ricas têm influência directa na legislação: “Este tipo de pessoas tem fácil acesso aos decisores políticos que fazem as leis”.

2015 - A PALAVRA DO ANO

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"Refugiado" foi eleita a Palavra do Ano 2015, anunciou esta segunda-feira o grupo Porto Editora, que organiza a iniciativa desde 2009. O anúncio foi feito na Biblioteca Municipal José Saramago, em Loures,.

A palavra "Refugiado", que desde o início liderou as escolhas dos cibernautas, saiu vencedora com 31% dos votos.

Desde o início de Dezembro, quando abriu a votação online em www.palavradoano.pt, participaram na escolha "mais de 20 mil" cibernautas, disse à Lusa fonte do grupo editorial.

A cerimónia do anúncio da Palavra do Ano 2015 contou com a presença de Rui Marques, da Plataforma de Apoio aos Refugiados.

À palavra "refugiado" seguiu-se, em segundo lugar, com 17% dos votos, o vocábulo "terrorismo" e, em terceiro, com 16% de votos, o termo "acolhimento". .

O quarto posto é ocupado por "esquerda", com 8% dos votos, logo seguida de "drone", com 7%, que ficou a meio da tabela.

Os cinco últimos lugares são ocupados por "plafonamento", com 6%, "bastão de selfie", com menos um ponto percentual (5%), "festivaleiro" (4%), e os dois últimos, ambos com 3% dos votos, são os vocábulos "superalimento" e "privatização".

No início de Dezembro, quando apresentou o vocábulo "refugiado" para fazer parte da lista das dez palavras a concurso, a Porto Editora realçou o contexto sociopolítico, designadamente, "o incremento de conflitos armados e a rápida desestruturação social nos países do Médio Oriente, particularmente na Síria, [que] originou um êxodo massivo de pessoas que, deixando tudo para trás, na esperança de encontrarem um futuro melhor na Europa, arriscam a vida em processos migratórios altamente perigosos, e que muitas vezes têm um final trágico".

A palavra "esmiuçar" foi a vencedora da primeira edição desta iniciativa em 2009. Em 2010 venceu "vuvuzela" e em 2011 "austeridade". Em 2012 a palavra escolhida foi "entroikado" e em 2013 "bombeiro". No ano passado a palavra eleita foi "corrupção".