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Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

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Olhar o Porto/Gondomar - CLXXXVIII(Os patinhos de Gramido)

A CMGondomar, ainda no tempo do sr. major, fez no âmbito do programa POLIS, um passeio pedonal junto ao rio Douro, entre o sítio Ribeira de Abade e Gramido. Um pequeno troço falta fazer, ao encargo da CMPorto, até à marina do Freixo.  Ando por ali com alguma assiduidade, tenho já um pormenorizado conhecimento da estrutura física do passeio pedonal bem como de toda a envolvência. Sei se aquela árvore plantada pelos serviços continua marrequinha à espera de um tutor ou se as travessas de madeira da via estão partidas ou soltas. Mas também podemos ser positivos e dizer que os funcionários com as casacas laranjas do ambiente da CMG por ali andam sempre em serviços de manutenção, nomeadamente no corte dos relvados.

Hoje mais que nunca os médicos dão receitas baratas aos seus clientes: ponha-se a andar pelo menos meia hora por dia, é a receita por muitos bem aceite.

Mas e os patos de Gramido? Ah, são às dezenas no rio, e agora nesta altura começam a aparecer ninhadas de patinhos que causam a admiração dos avós e a alegria dos netos. As rapineiras gaivotas é que não são bem vindas por estes lados. Não é que elas à menor distracção das progenitoras patas amanham-se com os ovos ou até com os juvenis patitos? A natureza tem destas coisas que nem sempre correm de feição para as rapaces ladras; as patas mães na hora dos apertos fazem peito e abrem os abanadores numa situação de gigante guerreiro afastando as intrusas.

Ah, falta-me acabar este post com chave d´ouro, o meu neto enleva-se com os patinhos de Gramido!...

Neste local, para os menos enfronhados nas coisas da História de Portugal, a convenção de Gramido foi no ano de 1847,  pôs termo à guerra civil. A casa onde foi assinada foi recuperada há poucos anos mas ainda sem funcionalidade.

 

 

     Ant.Gonç.(antonio)