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Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

Trata

Rolls-Royce semi-novo, descapotável, um único dono, não fumador.
Capota ecológica e biodegradável.
Pintura metalizada.
Livro de revisões completo na marca.
Não emite carbono, pelo contrário emite muito oxigénio.
Full-extras. Airbags, jante de liga leve, pneu novo e suplente recauchutado.
Estofos em pele de crocodilo, tabelier em marfim.
Biodisel, GPS e computador de bordo. Rádio com leitor de CD´s.
Mudança da correia de distribuição recentemente.
Com muitos kms em auto-estrada.
Seguro contra todos os riscos.

À melhor oferta.

 

 

Com saudações Campestres, Benilde.

Comentário do dia

Afinal, a greve compensa ou não compensa? Têm dúvidas? Eu não tenho. Perguntem aos árbitros de futebol... Acabei de saber que já não há greve porque já foi desconvocada. Acabei de ouvir o representante do Governo de Portugal, concretamente o Secretário de Estado do Desporto, dizer que, após as reuniões havidas, blá, blá, blá, não vai haver greve. E não vai, podem crer. Se não, vejamos já amanhã, sexta-feira, primeiro dia da jornada de futebol deste fim-de-semana. É que o povo pode ficar com o leite achocolatado mais caro mas não pode ficar sem futebol. Um fim-de-semana sem futebol? Isso não é possível. Saudações paranhenses do Francisco.

Olhar o Porto -CVII (Das minhas memórias)

Há dias ao cimo da Rua 31 de Janeiro e início de Santa Catarina dou de caras com algo que me pareceu insólito porque não esperava, no vidro da montra da Livraria Latina, em letras garrafais, "Liquidação Total". Fiquei então com a ideia que mais uma casa de referência ia ao ar.

Guardo com carinho a memória do último proprietário, falecido prematuramente,um gentleman, porte atlético, Perdigão de seu nome, filho e neto de Perdigões fundadores da casa. Conheci-o ao lado de Germano Silva quando há cerca de dois anos me dirigi à Latina para comprar um livro sobre o Porto autografado pelo citado escritor - "Porto, sítios com história".

Andei uns dias a pensar no possível encerramento da citada livraria que já faz parte da história da cidade. Agora apanho no JN que a Latina vai afinal mudar de mãos para o mesmo ramo. Se assim é podemos sentir algum alívio pelas nossas memórias não serem atraiçoadas.

 

(antonio)

Comentário do dia

Ora bem, reparo que estou na última hora deste domingo, dia 24 de Outubro de 2010, e como não gosto de saltar uma página do jornal, lembrei-me de vir aqui partilhar convosco algumas angústias.

A primeira, desde logo, é a data assinalada de hoje a exactamente dois meses: o Natal de 2010. Vai ser um Natal vivido em crise, passado em plena recessão económica, vivido com muitas dificuldades, enfim...

A segunda, é a de que, a partir de hoje, os hipermercados estarão abertos também aos domingos e até às 24 horas. Tem o seu lado positivo mas tem também o seu lado negativo... Como tudo na vida, aliás...

A terceira, bem dramática, é a daquele fotojornalista português que foi apanhado por uma mina antipessoal no Afeganistão. Pobre desgraçado... Ficou vivo, bem sei, mas se calhar com pouca vontade de continuar a viver...

Por fim, creio que não será nenhuma angústia ter quem nos tenha comprado um navio que os Açores rejeitaram, ter quem nos continue a comprar Magalhães e ter quem queira comprar o nosso conhecimento sobre energias renováveis...

Saudações paranhenses do Francisco.

Olhar o Porto - CVI (Das minhas memórias)

Germano Silva consagrado historiador da cidade, na sua rubrica semanal, no último domingo no JN destacava o Café Camanho que existiu na Praça ao lado da Igreja dos Congregados onde mais tarde foi feito o edifício do Banco Nacional Ultramarino. Foi local de homens de letras e de políticos, local onde se fabricaram géneses de revoluções.

Das minhas vivências aqui pela cidade destaco o Café Embaixador na Rua Sampaio Bruno onde faziam sala, tertúlias se preferirem, um grupo de Delegados Escolares e professores entre os quais destaco o velho Natal. Velho é uma força de expressão que memorizo da minha juventude pois o homem morreu novo, isto visto agora à luz da minha maturidade. Ali a dois passos o "Imperial" com a sua porta giratória e porteiro vestido à maneira, era ponto de encontro de industriais que estacionavam o carro junto ao cavalo (leia-se estátua equestre de D. Pedro IV), havia lugares à brava, e iam cavaquear com os seus pares com um café de saco de permeio. A cada passo era chamado ao telefone pela instalação sonora o senhor fulano de tal... Em plena Baixa a "Brasileira" ex-libris de cavaqueira onde predominavam  advogados e médicos. E que dizer do grande "Paladium" no gaveto da Rua de Santa Catarina com Passos Manuel! Era ponto de encontro, nos anos quarenta, de negociantes de volfrâmio. O Café Porto Santo tinha e tem entrada pela Rua de Santo Ildefonso e pela Formosa. Com as suas mesas em mármore que tinham um açucareiro e "à borliú" o empregado trazia uma garrafinha com bico, de bagaço quando o cliente pedia "um cheirinho". Neste café parava por lá gente de saia curta e olhares fulminantes, mas nada que se compare com a chungaria dos Cafés Derby e Royal na Rua Chã onde a oferta era à descarada. (O regime de Salazar também tinha as suas liberdades!...). Dos Cafés de estudantes recordo o "Nosso Café", onde amaciei algumas cadeiras, ao Campo 24 de Agosto, o "Estrela D´ouro" na Rua da Fábrica que tinha um marco do correio no interior, e o Café "Diu" na Carvalhosa. Deste lembro-me de em plena canícula de Agosto ir para a praia Emília Barbosa de Matosinhos no eléctrico a abarrotar, com gunas nos estribos sempre com o olho no, vulgo "deixa andar" ou "pica", e ver o pessoal no marranço certamente com exames à perna na segunda época. Estes Cafés tinham uma fila de mesas geralmente junto a uma parede "destinadas a estudantes". Bem o mais carismáticos de todos, mas este eu não frequentava, era o "Piolho" que anda agora num ai Jesus com as esplanadasque terão de ser demolidas, segundo o JN de hoje. http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=1692886

 

Fiquem bem, antonio

Comentário do dia

Se estivesse no lugar de Sarkozy, eu, pura e simplesmente, entregava a pasta aos meus concidadãos. Se eu visse o que estão a fazer milhares de pessoas pelo país fora, eu, pura e simplesmente, deixava a cadeira do poder. Se eu sentisse o que Sarkozy sente ao ver e ouvir milhares de concidadãos pelo meu país fora, eu, pura e simplesmente, entregava o governo e punha-me a léguas. Mas o que será que move uma pessoa como Sarkozy a deixar-se estar a ver o seu país fazer a figura que é mostrada ao mundo? Sem comentários...

Comentário do dia

Já não percebo nada, no meu país... Afinal, é um comentador que anuncia na TVI o dia, a hora e o local em que o presidente da República Portuguesa se vai recandidatar, mesmo que esse comentador se chame Marcelo Rebelo de Sousa? Afinal. o presidente da República Portuguesa em exercício nesta data, quando questionado sobre a sua recandidatura, acerta na hora, no dia e no local que o comentador previamente anunciou a título de "dica"? Só faltou o presidente da República Portuguesa dizer que se ia recandidatar... Ah... Afinal o comentador não acertou em tudo, pelo menos por enquanto...Eu devo estar a ficar velho para aturar estes artistas... Saudações paranhenses do Francisco.

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