Política mole
Já lá vão uns anitos, o tempo corre veloz com´ó caraças e a gente nem dá por ela, ouvi dizer que no Canadá, um país rico, quem não quisesse trabalhar tinha um subsídio do Estado. A notícia não seria tão linear mas o certo é que me deixou de boca aberta.
Se alguma vez me passaria pela cabeça que também no nosso Portugal o rendimento mínimo, agora tem outro nome mas isso pouco interessa, rendimento social de inserção, parece que não está a ser dado a quem realmente precisa.
Principalmente no meio urbano dá-me a ideia que há gente que o recebe e como complemento anda por aí a dar umas sapatadas para alimentar os vícios que foram adquirindo, gente que nunca esteve disposta a vergar o fio.
Quem lê diáriamente os jornais de referência fica perplexo com a insegurança que campea por aí. Abrigados por uma justiça que funciona mal, para não dizer o contrário, os amigos do alheio sentem que estão em terreno não minado.
Hoje ao ler o JN lá vinha a confirmação dessa vagabundagem, um amigo destas andanças bloguistas que sofreu na pele as tropelias de vandalismo no seu estabelecimento de papelaria durante a madrugada.
Precisa-se de mão forte é o que me apraz dizer, aliás é o que se ouve na rua ao cidadão comum.
(antonio)