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Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

Magistério6971

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Pelos media

Abro o JN e dou de caras com uma entrevista ao Director da Polícia Judiciária do Porto. Uma abordagem à criminalidade que tem havido cada vez com gente mais jovem e a que há-de vir propiciada pelo desemprego e de resto a conversa do costume sobre apitos dourados, noites brancas do Porto, quinta do Ambrósio em Gondomar, etc.
O vasto curriculum do senhor director em caixa não podia faltar. Tudo nos conformes e nada que me deixe basbaque excepto a notícia em pequena caixa encimada com o título “”Furtaram-lhe o auto-rádio no Porto” Batista Romão foi assaltado uma única vez. Há 20 anos, no Porto. Furtaram-lhe o auto-rádio do carro. Não apresentou queixa. “Não valia a pena. Ninguém tinha visto. Não tinha a referência do auto-rádio””.
Quanto a isto não faço comentários mas sempre quero aqui manifestar o meu dever de cidadania quando há cerca de 10 anos me pifaram o auto-rádio, fui comunicar a ocorrência à PSP de Campanhã, perdi um tempão dos diabos na esquadra e fiquei à espera até hoje que me informassem que não foi encontrado o gamador ou no mínimo que estavam a fazer diligências ou que o caso seria arquivado por falta de provas!... Bem, ao menos fiquei de consciência tranquila com o meu gesto de dar conhecimento às autoridades para as estatísticas da criminalidade. Mas, moita-carrasco, também para os governantes não interessa muito terem conhecimento destas ocorrências que só agravam as estatísticas, digo eu…
 

   Fiquem bem, antonio