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Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

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Eu vi o Porto em Albufeira!

Como prefiro fugir à piolhada estival fui até lá abaixo agora nos finais de Setembro e princípios de Outubro pôr o pernil ao sol e optei por um meio de transporte ecológico – o comboio.
A cidade de Albufeira não tem nada a ver com o Porto não só no clima como nos mais variados aspectos. São realidades distintas que poderão ter de comum a língua; e até aqui devemos ter cautela pois em Albufeira a forte influência inglesa assentou arraiais e de tal maneira que por lá todo o gato-sapato domina (que raiva!) a língua de Sua Majestade.
Mas então que justificação terá o título desta crónica? Bem, parece que uma tendência eirada varre o nosso país mandando às favas os jardins relvados e floridos substituindo-os por monocórdicos lajeados. Assim tem acontecido no Porto, como já por aqui temos falado, e também constato o que vi em Albufeira. E o mais caricato é que a intervenção foi feita no âmbito do programa POLIS com erros crassos, pois na semana passada três enxurradas consecutivas entraram pelas lojas comerciais e garagens com todos os prejuízos que se imaginam. Numa altura em que as alterações climáticas estão na ordem do dia é triste que nesta linha de água do centro da cidade não se tenham acautelado estas situações. A senhora Câmara, como se dizia antigamente na minha aldeia, devia ser chamada à pedra pelos prejuízos causados e já agora obrigadinho, tanto lajeado dispensava-se!
 

 

   Fiquem bem, antonio