Era só fumaça!...
Parafraseando o almirante do 25 de Abril, Pinheiro de Azevedo, que rematava com “o povo é sereno” fui hoje testar o cumprimento da lei que a partir de 1 de Janeiro entrou em vigor. Todos sabemos o deficiente cumprimento das leis no nosso país. A título de mero exemplo veja-se o limite de velocidade nas auto-estradas – 120, e pergunta-se quem cumpre? Mais, eu, cidadão cumpridor, se for a essa velocidade já sou considerado um empata por todos os outros que vão a chispar.
Fui então tomar uma bica, como dirão os de lá de baixo, a um café na Praça Francisco Sá Carneiro. Tinha lá ido de outras vezes onde me encontrava com um amigo da tropa. Era uma fumarada mas agora sim, tudo nos bons costumes. Os mais aflitos do tabaco vão lá para a esplanada, e assim é que está certo.
Assunto encerrado este, fui hoje a uma livraria de referência tentar adquirir uma obra do escritor recentemente falecido considerado um marginal, Luiz Pacheco. Pois não há nada, foi a resposta que obtive. Mas que poderá aparecer alguma coisa porque o homem foi agora muito falado, adiantaram. Entretanto apanhei no blog “ A Baixa do Porto" um post de Manuel Leitão – “Morreu o Pacheco. Viva o Pacheco!”, do autor citado. Vejam o estilo, uma segarrega interessante.
Fiquem bem, antonio