Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

Violência na escola

      Ontem vi a reportagem que a RTP efectuou sobre a Violência na Escola. Desde já, os meus sinceros parabéns a toda a equipa da RTP por este magnífico trabalho. Do debate, sinceramente, esperava muito mais. Embora esclarecedor, foi muito politicamente correcto. Fugiu a esta tónica a única professora que, penso eu, não será prejudicada por um discurso politicamente incorrecto: a professora universitária Fátima Bonifácio. Mas, depois de tudo o que vi e ouvi, tirei, como é óbvio, as minhas conclusões. E a mais importante é a de que, se para a Ministra da Educação a culpa é dos professores, para o Secretário Adjunto do seu Ministério «o problema está na falta de organização da escola pública». E destaco algumas ideias-chave:

  • do Secretário Adjunto do ME, Jorge Pedreira:

«A escola tem de envolver as autoridades».

«Para a escola os pais ainda são inimigos».

«Esta medida (a avaliação dos professores pelos pais) vai aumentar o poder de participação dos pais na vida da escola».

«Acontece que muitas vezes a escola pública não se organiza em torno dos seus objectivos e da missão que lhe está destinada».

  • da Professora Universitária Fátima Bonifácio:

«As regras existem. os alunos é que não as cumprem».

«Sem os professores poderem exercer a sua autoridade e uma autoridade que doa, não vamos a lado nenhum».

«Como pode o senhor secretário de estado ter tido a ideia de que os pais vão avaliar os professores?»

  • do Professor Eduardo Sá:

«Uma autoridade não existe sem uma lei».

  • da Professora Isabel Cluny:

«Em 800 alunos da minha escola só 26 pais pertencem à Associação de Pais».

«O professor tem sempre dois grandes problemas na óptica do pai quando é abordado por este: ou tratou mal o aluno ou não consegue dominar o aluno».

Saudações solidárias do Francisco.

Porto Vivo ou Porto morto

Com a devida vénia transcreve-se o artigo de Reinaldo Beça que saíu no JN de hoje. Não é demais que a indignação chegue sempre a mais um contra os destruidores dos legados da cidade

"Por onde passa a Sociedade Porto Vivo com a sua sanha destruidora em nome de obras de reabilitação e reclassificação citadina, o Porto morre mais um bocado até ficar morto de vez. Estas obras e mais obras que os portuenses já aturam há mais de cinco anos são responsáveis pelo abandono e despovoamento da cidade. Mataram-na, mumificaram-na, petrificaram-na, tiraram-lhe a vida fervilhante e pulsante. O que irá ficar após as intervenções e reclassificações? Um pétreo mundo cinzento, ordenado, reclassificado que nem para passear serve, que fará para habitar? Onde está a vida que a cidade já teve e que expurgaram, descaracterizando-a e apagando as memórias dos seus habitantes? Transformar um jardim florido, com uma artistica calçada portuguesa, num pétreo logradouro incaracterístico, onde reina a angústia dum cinzentismo granítico não céltico mas chinês, é uma irracionalidade inadmissível mas talvez à medida dos cérebros empedernidos dos seus autores."

Deixem-me aqui um aparte - quem assim fala, neste caso escreve, é um verdadeiro portuense.Eu também me sinto ferido com essas destruições. A história vos renegará, gente sem tino, das malfeitorias!... Por mim não há absolvição possível! E eu que ingenuamente pensava que as aberrações como a destruição no passado do verdadeiro Palácio de Cristal já não aconteceriam nos dias de hoje!...

C/a faca afiada, antonioduvidas

Debate Nacional Sobre Educação

      Sobre o processo em curso - Debate Nacional Sobre Educação - estas foram algumas das leituras que fiz e que quero partilhar convosco.

Ministra da Educação culpa docentes pelo insucesso escolar.

Ministra culpa professores pelo insucesso escolar.

Ministra da Educação critica "cultura profissional" dos professores.

Ministra da Educação alerta para a falta de orientação sobre os resultados dos alunos

E também quero partilhar convosco estes dois endereços.

CNE - Conselho Nacional de Educação - cneme@mail.telepac.pt
JornalismoPortoNet  http://jpn.icicom.up.pt/2006/05/27/futuro_da_educacao_em_debate_nacional.html

 Saudações irritadas do Francisco.

Efemérides do dia e da véspera

Dia Mundial da Energia

Comemora-se hoje, dia 29 de Maio, o Dia Mundial da Energia.

ABC da Energia

ENERGIA pela Wikipédia

Dia Mundial dos Meios de Comunicação Social   e

Dia Nacional do Bombeiro

Comemorou-se ontem, dia 28 de Maio, o Dia Mundial dos Meios de Comunicação Social e o Dia Nacional do Bombeiro.

Instituto da Comunicação Social

Liga dos Bombeiros Portugueses

Saudações refrescantes do Francisco.

NACIONAL PAROLISMO?

Não diria tanto! Já houve o nacional porreirismo no tempo do Guterres. Não tenho nada contra as ideias de cada um mas eu não vou esfraldar a bandeira nacional na varanda da minha casa.

Não quero embarcar nesta onda nem no histerismo dos media. Tudo isto que se observa é uma questão cultural dos portugueses tal como pagar os impostos ou registar o totoloto sempre à última da hora, para não falar até da adesão a um encontro anual de amigos, sempre no limite!...

O governo esfrega as mãos de contente com este nacionalismo que se vê por aí! Mas   todos os  que se seguiram ao 25 de Abril não merecem o nosso apoio.

Não sejamos anjinhos, vejam a que situação nos deixaram chegar. Olhem para os nossos vizinhos espanhois que estão em bom ritmo de crescimento e nós a vê-los passar!...

Para este peditório não dou!...

C/a faca afiada, antonioduvidas

Dia Mundial da Crianças Desaparecidas

 Esta efeméride, como muitas outras, não existia.E não devia nunca existir.Pura e simplesmente, não devia ter sido inventada. Se foi criada é porque, de facto, havia ( e há, infelizmente ) necessidade de existir. Contudo, dispensava-se bem esta efeméride. Só nos envergonha a todos.

POLÍCIA JUDICIÁRIA

PORTO XXI

Saudações tristes do Francisco.

Dia Internacional para a Diversidade Biológica

Biodiversidade

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Desenho de várias aves
Trecho da Amazônia próximo à Macapá (1990).
Acará bandeira (Pterophyllum scalare)
Biodiversidade ou diversidade biológica (grego bios, vida) é a diversidade da natureza viva. Desde 1986, o termo e conceito tem adquirido largo uso entre biólogos, ambientalistas, líderes políticos e cidadãos consciencializados no mundo todo. Este uso coincidiu com o aumento da preocupação com a extinção, observado nas últimas décadas do Século XX.

Refere-se à variedade de vida no planeta Terra, incluindo a variedade genética dentro das populações e espécies, a variedade de espécies da flora, da fauna, de fungos macroscópicos e de microrganismos, a variedade de funções ecológicas desempenhadas pelos organismos nos ecossistemas; e a variedade de comunidades, hábitats e ecossistemas formados pelos organismos.

A Biodiversidade refere-se tanto ao número (riqueza) de diferentes categorias biológicas quanto à abundância relativa (equitabilidade) dessas categorias. E inclui variabilidade ao nível local (alfa diversidade), complementariedade biológica entre hábitats (beta diversidade) e variabilidade entre paisagens (gama diversidade). Ela inclui, assim, a totalidade dos recursos vivos, ou biológicos, e dos recursos genéticos, e seus componentes.

A espécie humana depende da Biodiversidade para a sua sobrevivência.

O termo diversidade biológica foi criado por Thomas Lovejoy em 1980, ao passo que a palavra Biodiversidade foi usada pela primeira vez pelo entomologista E. O. Wilson em 1986, num relatório apresentado ao primeiro Fórum Americano sobre a diversidade biológica, organizado pelo Conselho Nacional de Pesquisas dos EUA (National Research Council, NRC). A palavra "Biodiversidade" foi sugerida a Wilson pelo pessoal do NRC a fim de substituir diversidade biológica, expressão considerada menos eficaz em termos de comunicação.

Não há uma definição consensual de Biodiversidade. Uma definição é: "medida da diversidade relativa entre organismos presentes em diferentes ecossistemas". Esta definição inclui diversidade dentro da espécie, entre espécies e diversidade comparativa entre ecossistemas.

Outra definição, mais desafiante, é "totalidade dos genes, espécies e ecossistemas de uma região". Esta definição unifica os três níveis tradicionais de diversidade entre seres vivos:

A diversidade de espécies é a mais fácil de estudar, mas há uma tendência da ciência oficial em reduzir toda a diversidade ao estudo dos genes. Isto leva ao próximo tópico.

Saudações biológicas do Francisco.

Pág. 1/4