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Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

45.º aniversário de curso I

Estimadas e estimados colegas de cursoESMAE / ex-EMPP

Dia 24 de Março de 2016 foi dia de reunião da comissão organizadora do encontro comemorativo do 45.º aniversário de curso com a Direção da E.M.A.E. (Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo), ex-E.M.P.P. (Escola do Magistério Primário do Porto).
Estou a redigir este texto para vos dar conta, em primeira mão, do que foi acordado, sendo que este será já um pré-programa de festas, a completar logo que seja possível. Antes, porém, de iniciar, peço-vos, encarecidamente o seguinte:
1 - Passem palavra a todas e todos os colegas que conheçam e que tenham possibilidade de contactar.
2 - Tomem conhecimento oficial desta informação, escrevendo alguma coisa em comentários.
3 - Não deixem passar esta oportunidade de voltar a entrar na nossa escola, de recordar momentos e de conhecer a nova escola.

ESMAE / ex-EMPP

 


Passo, em seguida, à reunião:
1 - A Presidência, a Vice-Presidência, em suma, os órgãos diretivos da ESMAE foram, desde o início das conversações, de uma recetividade extraordinária, de uma compreensão inexcedível e de uma colaboração inultrapassável. Assim é fácil trabalhar. Uma palavra de agradecimento à ESMAE.
2 - O encontro será em 18 de Junho de 2016, nas instalações da ESMAE.
3 - A receção será às 11h00m, no átrio da porta principal.
4 - Pelas 12h00m haverá uma apresentação musical no auditório da ESMAE, produzida e oferecida por um grupo de alunos.
5 - Às 13h30m daremos início ao almoço no refeitório da própria ESMAE.
6 - No final do almoço será feita a passagem de testemunho para a comissão organizadora do encontro seguinte.
7 - Visita guiada às instalações da ESMAE com descerramento de uma lápide comemorativa do evento.
8 - Despedida, com entrega de recordação do evento.
Saudações da comissão organizadora.

Atentados em Bruxelas

Hoje, 22 de Março de 2016, foi dia de atentados em Bruxelas. 

E é assim que os jihadistas europeus vão conseguindo atingir os seus objetivos. O coração da Europa foi atacado.

Se algum cidadão europeu me disser que não está amedrontado, eu vou sorrir no mesmo segundo.

Se algum cidadão não europeu me disser que ainda se sente seguro, eu vou sorrir no mesmo segundo.

O terror, o medo e a desconfiança estão instalados. Tenho medo de dizer que o território português ainda respira segurança e confiança. Chamem-me tudo menos piegas porque já alguém teve esse descaramento, noutro contexto completamente diferente.

 

ATENTADOS EM BRUXELAS EM 22/03/2016

 

Olhar o Porto - CCXI(A Páscoa no Porto)

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As freiras de Santa Clara,

Quando vão rezar ao coro,

Dizem umas para as outras

Quem dera ter um namoro.

Por estas quadras do cancioneiro de César das Neves, podemos aferir que nem sempre o voto de castidade (físico e mental, digo eu) que as freiras formulavam quando entravam nos conventos, foram levados à letra. Camilo Castelo Branco morreu-se de amores por uma freira do convento de S. Bento de Avé Maria. Segundo o historiador Germano Silva, e orientador de mais uma jornada sobre as coisas do Porto, a Páscoa era a festa mais importante da cidade, suplantando-se à do Natal. Imponentes procissões faziam-se, destacando-se a que ia da igreja de Santa Clara até S. João Novo. Segundo o historiador até com as manifestações da célebre revolta dos taberneiros no tempo do Marquês de Pombal, séc. XVIII, descrita por Arnaldo Gama no seu livro “um motim há 100 anos”, eram desmobilizadas para que todos se incorporassem nas procissões. Estamos a falar duma época em que a religiosidade dos portuenses era muito acentuada. As inúmeras igrejas e mosteiros são sinais desse fervor religioso. Só na baixa do burgo a curta distância havia o mosteiro de S. Bento de Avé Maria onde agora está a estação de S. Bento, o convento dos Congregados e o convento dos Loios. É sabido que eram polos dinamizadores da cidade pois empregavam muita gente nas terras que lhes estavam afectas. O rancho folclórico do Porto como já vem sendo habitual acompanhou esta visita, que começou na igreja de Santa Clara, depois rua das Flores, igreja da Misericórdia, S. João Novo e igreja de S. Francisco junto à praça do Infante, apresentando canções alusivas à quadra pascal. O seu presidente, António Fernandes, também um batente de conhecimentos da cidade, falou também da Páscoa no Porto.

 

 (Na imagem parte final da visita na Praça do Infante com actuação do Rancho Folclórico do Porto)

 

 Ant.Gonç. (antonio)

Olhar o Porto - CCX(A cidade das camélias)

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Os manda chuva tinham vaticinado subida de temperatura e arrefecimento noturno. E assim foi neste sábado, tempo propício para, quando mais não fosse, andar pela cidade, ouvir falar sobre camélias o sabedor destas coisas e muitas mais, o veterano historiador Germano Silva.

A cidade do Porto tem jardins, alguns públicos, mas mais nos dos palacetes onde existiam muitas camélias. Logo ali na igreja dos Clérigos, arrancada do passeio, Germano Silva que tem o prazer e o verbo de comunicar, historiou sobre a igreja, a torre e o hospital que ali existiu tendo sempre como pano de fundo o arquiteto Nicolau Nazoni, o sonhador daquele emblemático conjunto arquitectónico.

Depois pela Cordoaria, jardim criado no tempo dos Filipes, onde existiram muitas camélias, mas como uma cidade sofre mutações!...

Miradouro das Virtudes, um dos locais mais in da cidade para onde gente de status ia passear. Ali há um espaço ajardinado em socalcos, foi uma antiga quinta também conhecida pelas camélias.

Largo do Viriato e a emblemática mais abaixo  a Casa das Sereias na rua da Bandeirinha sobranceira ao rio Douro. Aí havia uma sinalética para a entrada dos barcos que não fossem portadores de enfermidades contagiantes.

E como a hora já ia adiantada, utilizando um termo da tropa, desenfiei-me, se bem que o terminus da visita seria em Miragaia.

 

Ant.Gonç. (antonio)

Recordar é viver

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Num recôndito cantinho do baú das minhas recordações, estas tristes toutinegras permaneceram décadas silenciosas.

Descobertas, libertei-as de tão minúscula gaiola.  

Apesar do  cansaço visível nos rostos das picanças, devido a exercícios físicos exagerados na aula de Educação Física, eis aqui o bando, fazendo questão de transmitir simpatia e jovialidade a todos os elementos do grupo.(Magistério 69/71)

 

Então, tentem descobrir

“Quem é quem?”

 

Com as saudações saudosas da

 

Benilde

 

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