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Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

Magistério6971

Os autores deste jornal virtual apresentam a todos os visitantes os seus mais cordiais cumprimentos. Será bem-vindo quem vier por bem.

Aviso ao governo do meu país II

Estou bem. Ainda estou a raciocinar bem. Ainda estou a deduzir bem. Tudo isto porque acabei de ver e ouvir, há poucos minutos, a Judite de Sousa a entrevistar Graça Franco, Martim Avilez e Paulo Ferreira na RTP. O tema da conversa era a crise em Portugal. E não é que ouço aqueles três jornalistas especializados em Economia a afirmar o que eu aqui tinha escrito às 00h01 de hoje? Por outras palavras, e repetindo o meu pensamento, o que Portugal precisa mesmo é de um líder como José Mourinho. Esta foi a parte agradável da questão, ou seja, saber que me antecipei com correcção nas análises daqueles três especialistas, depois de ver o jogo de futebol, um simples jogo de futebol em que estava muito em jogo. A parte desagradável da questão é a de que é melhor prepararmo-nos para tempos muito difíceis... Saudações tripeiras do Francisco.

Aviso ao governo do meu país

  • À atenção de todos os políticos do meu país
  • Ao cuidado do primeiro ministro do meu país
  • À atenção da escola superior de políticos (se já a houver)
  • Ao cuidado da escola superior de governantes (se já a houver)

- Ponham os olhos no verdadeiro líder, naquele que é único a liderar um conjunto de pessoas, uma equipa, com um objectivo bem claro:

 

JOSÉ MOURINHO

 

O que o meu país precisa, verdadeira e finalmente, é de um JOSÉ MOURINHO. Está visto. Não é qualquer um que sabe liderar uma equipa para atingir os objectivos definidos.

Das minhas memórias - Pelo Seminário

O artigo de Fernanda Câncio, aquela que é, foi ou já não é amiga de Sócrates, na Notícias Magazine de 18 de Abril intitulado “Eu e a Igreja” onde abordava aspectos destravados de membros da Igreja, deu-me o mote para rabiscar aqui aspectos pessoais quando fui seminarista. Era eu um petiz que me tinham mandado lá para o Alentejo enclausurado no Seminário. Disciplina forte via-me rodeado de “arame farpado” mesmo quando ia de férias para casa. Como assim, perguntarão os eventuais leitores deste arrazoado? A televisão tinha aparecido há pouco tempo e antes dos seminaristas irem para férias para as suas terras havia uma lavagem ao cérebro, dos perigos do mundo, blá, blá. Tenho de memória que numa dessas reuniões conselheiras onde até era destacado o perigo da televisão, um dos rapazinhos pede a palavra e pergunta: o pároco da minha terra tem uma televisão no salão paroquial, posso ir lá ver? A resposta do padre foi peremptória, não. Deves abster-te, tem coisas impróprias. Ainda estou para saber quais os pecados que a televisão daquela altura teria, seria alguma locutora com um decote mais atrevido ou uma saia ao nível do joelho, ou seria uma cara jeitosa!? Seriam estes atributos pecaminosos vistos à luz do padre conselheiro?

 Durante as férias os seminaristas eram controlados por um inquérito que seguia para os respectivos párocos das terras dos utentes onde eram registados os passos dos candidatos a padres, se cumpriam os deveres religiosos, se tinham bom comportamento…etc.

 Ainda bem que andei por lá pouco tempo, não me queria tornar autómato com aquele sistema fechado à sociedade.

 

  (antonio)

PASSEIOS DA PRIMAVERA 2010 - III

Realizou-se no domingo, dia 25 de Abril de 2010, o terceiro dos PASSEIOS DA PRIMAVERA 2010. O Dr. Francisco Queiroz guiou este passeio com partida às 09h30 junto da Companhia Aurifícia (R.ª dos Bragas, 230) e com passagem pela antiga oficina de mármores de António Almeida da Costa (R.ª da Conceição) e pelo antigo depósito da Fábrica de Cerâmica das Devesas (R.ª de José Falcão). Este percurso iniciou-se na R.ª dos Bragas, junto a um dos mais interessantes exemplos de Património Industrial no país: a Companhia Aurifícia. Aqui, foi abordada a história desta invulgar fábrica e visitados os seus aspectos mais interessantes. Seguiu-se depois até à R.ª da Conceição, onde vimos com outros olhos a interessante fachada da antiga oficina de mármores de António Almeida da Costa. Por fim, inflectindo para a R.ª José Falcão, visitámos o magnífico edifício do antigo depósito da Fábrica de Cerâmica das Devesas, o qual possui decoração cerâmica única, a nível nacional e internacional. Este percurso repetir-se-á no próximo domingo, dia 2 de Maio de 2010. Saudações tripeiras do Francisco.

 

ÁLBUM FOTOGRÁFICO

 

25 de Abril

Na minha óptica todas as expectativas que germinaram no povo português nesta data esfumaram-se. É certo que temos a liberdade mas essa só por si não enche barriga. Actualmente (já não sei se é com "c" ou sem ele) só aqueles que gravitam à sombra dos partidos políticos mesmo os da oposição é que entendem as virtualidades deste regime democrático.

A diferença entre ricos e pobres é cada vez maior, todos os dias a comunicação social relata-nos "sapatadas" ao mais alto nível que são autenticas enormidades.

A insegurança é o que se sabe com assaltos violentos a ourivesarias, carrinhas de valores e carjacking.

Do sector da justiça nem adianta falar, tantas são as falhas.

Estamos muito descontentes com o lamaçal para onde nos conduziram.

É necessário um outro 25 de Abril não o das canhotas dos sargentos e dos oficiais mas de outra modalidade que dê a volta a isto para voltar a renascer a alegria ao povo.

 

   (antonio)

É o fim da macacada

 

 

Ó Santa Engrácia, ó Senhor dos Aflitos, mais o Senhor da Boa Morte, valei-me!

Não é que estas macacas (estou a ver com os meus próprios olhos) se empoleiraram na débil arvorezinha que embelezava um dos mais belos recantos da nossa saudosa escola?! Umas irresponsáveis! Ah... mas elas hão-de ser castigadas. Isto não fica assim…

Eu não acredito na justiça, lá isso não, mas vou fazê-la pelas minhas próprias mãos.

As macacas vão ter o castigo merecido. Vão ser encerradas na sala de lavores, onde terão de tricotar os famigerados carapins até ao fim das suas vidas.

Ah! Já posso morrer em paz. A justiça tardou, mas não falhou.

 

Com as saudações justiceiras, Edlineb.

Passeios do Jornal de Notícias

Quem quer conhecer melhor a cidade do Porto acompanha Germano Silva nos seus Passeios do Jornal de Notícias. Foi isso que aconteceu, mais uma vez, no dia 24 de Abril de 2010. E no dia seguinte, podia ler-se o seguinte no Jornal de Notícias:

"Episódios comuns a par da história dos compêndios

 

Passeio orientado por Germano Silva voltou a desvendar o republicanismo da cidade do Porto

 

Em mil e um recantos do Porto respira-se republicanismo, mais do que será expectável se cairmos no erro de cingir o activismo político desse tempo ao movimento que gerou a revolta do 31 de Janeiro de 1891. Com Germano Silva ao leme, os passeios organizados pelo JN têm levado a concluir isso mesmo. Assim voltou ontem a suceder.

Partindo da Praça dos Poveiros, os participantes travaram contacto com múltiplas realidades do Porto finissecular e da viragem para o regime político estabelecido em 1910. Seja pela referência aos locais onde estiveram várias associações, ou o próprio Partido Republicano Português, seja pelo local onde - não importa saber com precisão, era numa destas casas, na rua que agora tem o nome dele -  morou Alves da Veiga, o líder civil da revolta oitocentista fracassada, seja pela casa, na esquina das ruas de Fernandes Tomás e de Santa Catarina, onde funcionava uma das mais importantes lojas maçónicas do tempo... Destes passeios releva sempre, muito especialmente, o saber muito particular que Germano Silva sempre demonstra ter em assuntos que envolvam o Porto. A par da história institucional ou problematizante caminham, sempre, as pequenas histórias. Picantes. Quase sempre cómicas, como a do general monárquico que os próprios republicanos salvaram da ira popular, fazendo-o escapar pelos quintais das casas.

Histórias que traduzem a real respiração da cidade, contadas ao ritmo musical do Rancho Folclórico do Porto, que deslumbra com quadros alusivos a este período tão rico do passado português. No último sábado de Maio, a rusga volta à rua."

Assinado por Pedro Olavo Simões, a quem envio calorosas saudações tripeiras, assim reza a crónica deste passeio que tem fotografias registadas por Maurício Branco.

 

 

Passeio do Jornal de Notícias de 24 de Abril de 2010 sobre o Centenário da República.

Convite

Olá colegas! Aqui, agora e hoje, vou dirigir-me especialmente aos colegas de curso que ainda não são comigo co-autores deste nosso blog. Mas, não sendo ainda autores, não deixam de o ler e de visitar este jornal virtual. E não são ainda autores porque pensam que é um tratado de complicação sê-lo. Puro engano. Nada disso. É muito simples. Basta procurar na coluna da esquerda PARTICIPAR e clicar onde diz PARTICIPE NESTE BLOG. Depois é só seguir os passinhos. Nada mais fácil. É evidente que qualquer endereço electrónico dá mas já se sabe que aqui, quem tiver um endereço SAPO é capaz de ter tratamento preferencial.  Vá lá, caríssimos colegas. Façam essa surpresa.

Saudações tripeiras do Francisco.

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